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Ministério Público pressiona Inter para fechar o pátio do Beira-Rio

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O presidente Marcelo Medeiros esteve no program Dupla em Debate, da Rádio Grenal, e falou sobre a polêmica de fechar o pátio do Estádio Beira-Rio. Aqui as informações:

  • No protesto violento de sábado, alguns “torcedores” do Inter foram com facas, pedras e ferros. Só que teve um episódio ainda maior. Um funcionário do clube estava fazendo a jardinagem da capela do Beira-Rio e alguém pegou uma tesoura de jardinagem e jogou contra um funcionário do Inter. Felizmente, não houve nada mais grave, mas as imagens registradas pelas câmeras são muito fortes.
  • O torcedor tem direito a vaiar, criticar, mas ele não pode aceitar que o grupo de jogadores seja chamado de mercenário e covarde. Este grupo que disputou Libertadores e Copa do Brasil. Perdeu para o Flamengo e chegou em uma final importante há 45 dias. Falou em defender seu elenco.
  • Existem cinco Torcidas Organizadas reconhecidas no Inter. A direção vai se reunir com os líderes de cada uma delas. A ideia é fechar um pacto de apoio nos três jogos que faltam em casa para conquistar a vaga na Libertadores.
  • Não partiu do Inter a ideia de cercar o pátio do Estádio Beira-Rio. O Ministério Público é que sugeriu duas coisas no começo deste ano: primeiro colocar todas organizadas no setor sem cadeiras, onde hoje é a Popular. Segundo, cercar o pátio. Só que a direção sempre foi contra estas duas medidas. Dizendo que já é uma tradição de 50 anos ver o jogo onde quiser e o pátio aberto ao público.
  • O problema foi que, na partida contra o Athletico, final da Copa do Brasil, tinham 50 mil pessoas dentro do estádio e quase 20 mil fora, nos bares. Após a derrota, teve princípio de incêndio, brigas e vários relatos de pequenos furtos entre torcedores. Diante deste cenário incontrolável, o Ministério Público voltou a pressionar pelo cercamento do local. A direção segue sem querer cercar, mas está preocupada porque pode acontecer uma tragédia.
  • O MP mandou um ofício para o clube informando que eles querem uma reunião dia 21 de novembro para tratar do cercamento e das confusões de torcidas. Mesmo assim, a diretoria já identificou 11 “torcedores” e entregou os nomes deles para o Ministério Público.

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