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Fernando Carvalho e magnata na lista da Forbes. Conheça os poderes do adversário do Inter na Copa do Brasil

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O Cianorte nasceu em 1958, mas daquelas coisas de clubes de futebol, foi mudando de nome até fixar nome e símbolo atuais em 2002.

Pois bem, seu maior feito até hoje foi vencer o Corinthians de Tévez, Nilmar e companhia na segunda fase da Copa do Brasil de 2005 por 3 x 0. Eles até levaram 5 x 1 no jogo da volta e foram eliminados, mas o primeiro duelo ainda é lembrado na cidade.

Só que nem tudo ia bem. Em 2014, o clube do interior do Paraná estava por fechar por falta de apoio. Foi aí que entrou um menino nos seus 24/25 anos e mudou a história.

Lucas Franzato, hoje com 28 anos, é um dos donos da marca de roupas Morena Rosa, que possui mais de 6 mil lojas espalhadas pelo Brasil. Foi ele que assumiu a causa. E, só pra gente ter uma noção, o cara já foi escolhido pela revista Forbes como um dos 30 empresários mais bem sucedidos do Brasil antes dos 30 anos.

Bastante ativo, sua primeira missão no futebol foi ser empresário. Chegou a trabalhar com o centroavante Henrique Ceifador, mas se descobriu mesmo ajudando o time da cidade.

O plano é ousado. Eles querem chegar na Série B do Brasileirão até 2022. Na temporada passada subiram pra primeira divisão paranaense e estão investindo com responsabilidade. Léo Gago, ex-Grêmio, foi uma das contratações de 2017 e, neste ano, Richarlyson chegou.

Uma das curiosidades é um parceiro bastante conhecido dos colorados. Fernando Carvalho é um consultor, vamos dizer assim. Ele é uma das figuras importantes nesta nova fase do Cianorte.

Pra gente ter uma ideia de como as coisas funcionam por lá, Lucas Franzato revelou que recebeu ligação de vários investidores querendo tirar o jogo de volta do estádio deles, o Albino Turbay. Sabe o que ele fez? Recusou mesmo sabendo que só vai poder colocar 3 mil pessoas em casa.

Motivo? Leiam essa resposta que ele deu em entrevista pro Globo.com.

“Nosso discurso, desde o início, é aproximar a torcida do time. Saímos de 300 pessoas de média de público para 1,7 mil. O nosso desafio é fazer que a relação de oferta e procura seja justa para as duas partes. A ideia é priorizar o sócio-torcedor, torcedores que comprarem ingresso contra o Paraná e que comprarem contra o Maringá. São torcedores que estão com a gente e de fato vão nos apoiar.”

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