Inter
Mais destaques da coletiva do D’Alessandro
- D’Ale acredita que pode jogar no sistema de tripé como uma espécie de volante, mas precisa que os outros dois colegas tenham uma marcação boa porque marcar não é seu forte. Ele precisa de ajuda nisso. Exemplo: um meio com Dourado, Edenilson e ele. Não dá pra deixar ele na marcação.
- Pode jogar pelas pontas também. Lembrou que jogou pela ponta direita no Gre-Nal e eles não tiveram problemas com as subidas do Cortez.
- Se jogar de ponta esquerda, consegue fechar mais pelo centro e ficar trocando de posições com o Patrick, deixando espaço pra fazer jogadas com o lateral-esquerdo colorado que vai pro ataque.
- O Inter tem jogadores altos, bons de cabeça, mas a maior responsabilidade na bola parada é do batedor, na sua visão. O batedor precisa ter bom aproveitamento nas cobranças de bola parada, cobrando bem pro Inter aproveitar essa situação.
- A prioridade desde o começo é sair jogando com a bola no chão, mas quando não der pra fazer isso, eles tem um plano b, uma outra maneira de jogar.
- O grupo sabe que o momento é diferente, é outro. Que as coisas são bem difíceis agora.
- Acha que o fato de pegar times que vão jogar Libertadores pode ajudar, o Inter pode tirar proveito.
- Lembrou que o Palmeiras pode não ter Lucas Lima, mas terá o Guerra. Ele reconhece a diferença.
- Acha os melhores jogos do Inter no ano passado e até neste foi contra os times grandes.
- Não adianta fazer um bom trabalho, falar bonito na coletiva e o resultado não acompanhar. Garantiu que os jogadores estão trabalhando forte pra fazer um bom campeonato.
- Acha que o mais difícil foi subir, agora a meta é se manter na Série A.
- É impossível manter o nível de intensidade física do Gre-Nal.
- Garantiu que aprendeu isso no Inter, jogando e com outros ídolos do clube, que o Inter não sabe jogar esperando no Beira-Rio. Tem que pressionar, tem que jogar no Beira-Rio.
- Acha que o resultado justo no Gre-Nal seria o “empate” em 3 a 3 na soma dos dois clássicos.
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