Entre pro time

Grêmio

Mesmo com um a menos, Roger conta que fez estratégia para tentar ganhar o jogo em Chapecó

Publicado

em

Reprodução

Resumo da coletiva do Roger após o empate contra a Chape:

  • A expulsão foi determinante para o resultado. Após ela, teve que mudar completamente a estratégia, reposicionar jogadores, marcar mais atrás para não dar espaços e tentar contra-atacar. E tu não consegue ter 10 contra-ataques com um jogador a menos. Tem dois ou três. E ai o time tem que ser contundente.
  • Mesmo com um a menos, dava pra vencer. Depois dos 30 do segundo tempo, quando colocou jogadores novos em campo, achou que poderia conseguir encaixar um contra-ataque para vencer  a partida. No intervalo, o combinado com os jogadores no vestiário é que eles aguentariam os primeiros minutos do segundo tempo para, quando a Chape começasse a se atirar, trocar jogadores, o Grêmio encaixasse um contra-ataque. Não deu.
  • Mesmo agora, depois da partida, continuaria fazendo a mesma substituição que fez logo após a expulsão do Bitello. Tinha que colocar mais um volante. Então, precisava ter o Diego Souza porque ele dava o suporte, o apoio, para os pontas que vinham dos lados. Além disso, tinha que ter um jogador com a estatura dele pela bola alta.
  • Não foi o Grêmio que ficou lá atrás, foi o adversário que empurrou eles. Era inevitável ser empurrado. A ideia era conseguir sair bem quando eles deixassem. Quando conseguiram sair, saíram bem, mas não fizeram gol. Pelo menos se defenderam bem e levaram um ponto pra casa.
  • Lucas Leiva disse na saída do gramado que eles deixaram de controlar a bola, de ter ela no pé. Devolveram a bola fácil para o adversário.
  • No futebol, se convencionou a fazer análises vendo o copo meio vazio, que é o que repercute. Internamente, ele sempre vai falar do copo meio cheio. Não entra em tabus, em partidas que não ganha há muito tempo.
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Destaque