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Mãe do Elkeson ajudou ele a vir para o Grêmio, resenha com Diego Souza e gremistas até em Xangai

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Lucas Uebel/Grêmio

Resumo da apresentação do Elkeson, novo camisa 9 do Grêmio:

  • Uma das condições colocadas por ele na conversa de 40 minutos que teve com o Diego Cerri antes de acertar, era que ele precisava de um bom tempo de treinamento antes de estrear. Sua última partida oficial foi em novembro, pela seleção da China, contra a Austrália.
  • Pediu que o torcedor tenha um pouco de calma. Precisa de duas ou três semanas para treinar.
  • Seu período sem jogar aconteceu porque os dois últimos anos foram muito difíceis para sua família. Ele sabe que foi complicado para as pessoas no Brasil, mas os dois últimos anos da China, foram bem complicados. Por isso, acertou com sua esposa que iria descansar um pouco após a virada do ano. Os campeonatos lá eram em bolhas, isolados, concentrados. E, pela seleção, ficava treinando e mal viu o seu filho mais novo.
  • Acredita que as viagens longas é o maior desafio na adaptação. Mas aproveitou pra dizer que a estrutura do clube é muito boa, que ficou impressionado, que agora é só jogar.
  • Oswaldo de Oliveira foi o cara que lhe lançou como centroavante, ainda quando jogava no Botafogo. Ele é um centroavante, é um camisa 9. Com o Marcello Lippi, treinador italiano, até jogou alguns jogos pelo lado do campo e foi bem em algumas partidas. Se Roger quiser, pode atuar ali, mas se considera centroavante.
  • Contou que teve uma conversa muito boa com Roger.
  • O contrato curto foi uma ideia dos dois lados. Como ficou muito tempo fora, quis fazer por pouco tempo.
  • Teve a oportunidade de voltar a china, mas como ficou nove anos fora do país, pesou a vontade da família. Sua mãe lhe cobrou ter ficado muito tempo fora, tinham até dificuldade de assistir os jogos.
  • A dona Irene, inclusive, é uma apaixonada por futebol e cobrou que tem que conquistar títulos no Grêmio.
  • Tem a intenção de jogar a Copa da Ásia no ano que vem, que é a Copa América dos pessoal no continente asiático. Quer jogar em alto nível pra conseguir ajudar a China, que tanto lhe ajudou, a conquistar esse título. O objetivo era chegar na Copa do Mundo. Não deu. Agora, quer conquistar a Copa da Ásia.
  • Na corrida no gramado, falou com o Diego que eles tem que jogar juntos. Ambos tem muitos amigos em comum, todo mundo fala muito bem dele. Já foram adversários no Rio de Janeiro e agora tão na expectativa de jogar juntos.
  • Acredita que sua característica é parecida com a do Diego Souza.
  • Em uma das respostas, mandou um abraço pra um amigo gremista, que mora em gramado. E que tem muito gremista em Xangai, na China. Aproveitou para mandar abraços. Explicou que o torcedor aqui cobra mais, conversa mais. Lá na China, eles são reservados. Alguns, viam ele jantando ou almoçando com a família e só tiravam fotos de longe, não abordavam.
  • Lembra que, em 2004 ou 2005, jogou uma final de campeonato da base contra o Grêmio. O jogo foi em Cascavel. Desde lá, chamou a atenção a organização do clube. E a camisa do Grêmio é uma das mais bonitas do Brasil.

Lucas Uebel/Grêmio

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