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Grêmio

Grêmio tem muito o que comemorar no Rio de Janeiro

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Lucas Uebel/Grêmio
  • A vitória foi justa. Muito merecida. Se não foi uma atuação brilhante, o Grêmio foi melhor e mereceu vencer. Mesmo com boa parte dos reservas, menos posse de bola, o time foi inteligente e soube fazer o resultado. É o que sempre se falou, um elenco de R$ 12 milhões em salários por mês, mesmo com reservas, tem que ganhar dos times mais fracos.
  • Há, não tem como esquecer que são quatro vitórias e um empate nos últimos cinco jogos do Brasileirão. Se a atuação ainda não é a ideal, Romildo e Maicon falaram isso, os resultados estão acontecendo.
  • Churín foi o melhor em campo. Olha, um centroavante com movimentação. Nada daquele cara paradão lá na frente. Se dedicou tanto que teve que sair exausto. O gol é por ele, cruzou pro Pepê marcar e ainda meteu uma cabeçada na trave. Baita estreia como titular. É claro que isso tem a qualidade do jogador, mas preciso destacar o preparo físico também. Será que é só coincidência que ele chega aqui e corre mais que todo mundo de primeira?
  • Matheus Henrique também jogou muito bem no meio-campo. Fazia tempo que ele estava precisando de uma atuação destas de comandar o setor. Foram 71 toques na bola, com 93% de precisão nos passes.

    Churín teve ótima estreia como titular no ataque – Lucas Uebel/Grêmio

  • Gostei do Darlan também. Faz o simples, bem feito, não se complica. Facilita o jogo de todo mundo. O Darlan merece muito mais oportunidades do que recuar o Thaciano ou insistir com o Robinho por ali.
  • Orejuela e Diogo Barbosa finalmente jogaram juntos. E fora de casa. Viu, dá certo. É só querer. Os dois com boas atuações e o Flu nem meteu pavor nas costas de ninguém. A primeira tentativa foi com sucesso.
  • Fundamental também o Jean Pyerre ter alguma sequência. Ele foi bem em todas as vezes que pegava na bola, mas é real a “cobrança” que se faz de ser mais participativo. Jean tem que tocar mais vezes. O passe dele parece fácil, mas é diferente.
  • Ah, por fim, Paulo Victor foi acionado duas ou três vezes e fez grandes defesas. A vitória tá na conta dele. Vida de goleiro é dura. O cara joga uma vez por mês e é cobrado sem ritmo. Quando ganhou uma mínima sequência, deu resposta.

Jean Pyerre foi titular – Lucas Uebel/Grêmio

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