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Grêmio pode se empolgar com o que aconteceu no jogo contra o Esportivo

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Lucas Uebel/Grêmio
  • Brenno fez uma grande defesa. Foi a única bola em que acabou exigido e ele correspondeu. Ainda é cedo, mas já é um começo. Foi uma falha do Ruan na lateral, o cruzamento aconteceu, mas o goleiro defendeu alá Grohe. No final, ainda defendeu com segurança uma paulada do meio da rua.
  • O melhor em campo foi o Vanderson. Sem dúvida. O cruzamento dele pro gol do Thaciano é de uma beleza absurda. Que baita lateral tá surgindo. Até a questão física começa a ser superada. É a segunda vez que ele joga até o final. Desta vez saiu aos 40 minutos do segundo tempo.
  • Só que a melhor novidade foi Lucas Araújo. O cara começou no banco, entrou aos 16 minutos da segunda etapa, deu estabilidade e tranquilidade de um veterano no meio. Controlava a bola, saia jogando e, inclusive, deu o passe pro pênalti e ainda foi lá, teve personalidade, convenceu o Vanderson que ele deveria bater e, com categoria, guardou o seu. Ou seja, ele marca e joga.
  • Gostei bastante do Guilherme Azevedo no primeiro tempo. Ele e o Léo Chú foram bem. Nada absurdo, mas mostram que tem como jogar e evoluir.
  • Sobre os dois zagueiros, pelo menos tem mais velocidade do que o Paulo Miranda e o David Braz. Fica uma zaga com mais recuperação. Nada absurdo, mas foi.
  • Gostei dos passes longos do Darlan. Não dá pra entender o porquê o Darlan foi arquivado, dando o desconto que o jogo foi contra o Esportivo, posso dizer que sua atuação foi bem melhor que as do Matheus Henrique nos últimos meses. Seu passe longo é muito bom, precisa só ser mais rápido ao passar a bola e tentar não ser tão burocrático, tentar ter um passe mais efetivo, não aquele passe que não leva a lugar algum. Mas tem que jogar bem mais do que tá jogando.

Léo Chú voltou e foi titular da ponta-esquerda gremista – Lucas Uebel/Grêmio

  • A partida também teve alguns pontos para analisar. Afinal, não entendi porque Renato seguiu com Isaque jogando de falso 9 sendo que tinha o Ricardinho, centroavante com nove gols em 12 jogos no Brasileirão Sub-20, no banco.
  • O Ricardinho até entrou no segundo tempo, mas não pouco tocou na bola. Foi prejudicado porque a bola chegou pouco.
  • Pinares não conseguiu repetir a intensidade da atuação na Libertadores. Vou dar o desconto que agora que ele tá engrenando. Precisa ir jogando pra gente entender onde pode chegar.
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