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Grêmio e Caixinha têm “atritos” e negociação corre risco de ter uma gigantesca reviravolta

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Ari Ferreira/Bragantino
  • A negociação com Pedro Caixinha está sob sério risco. O negócio, dado como praticamente certo, deu uma boa desandada nas últimas 24 horas.
  • O motivo? Atritos e desacordos sobre pagamento de coisas consideradas “pequenas”, “menores”, no contrato. É difícil cravar, com precisão, quais são estas questões, mas fala-se na bonificação por objetivos e até no pagamento das despesas em Porto Alegre, como a casa que o português iria morar.
  • A informação que recebi é que ontem teve um desacordo e hoje novamente. Em um primeiro momento, a versão que tive é que o Grêmio estava fazendo um recuo estratégico para tentar fazê-lo aceitar.
  • No entanto, agora há pouco, o Diogo Santas, colunista do Jornal O Globo, do Rio de Janeiro, postou a seguinte manchete: “Grêmio descumpre acordo e Pedro Caixinha encerra negociação”.
  • Diante disso, fui tentar me informar no clube. O que ouvi é que o negócio, de fato, não está fechado, mas segue de pé. O Grêmio sustenta que ainda tá negociando.
  • Também recebi que um novo interlocutor está sendo usado para falar diretamente com o Pedro Caixinha e tentar “suavizar” as coisas. Isso porque, após a entrevista com os caras do futebol, o assunto passou a ser tratado com executivos e advogados. E foi ali que deu problema. Agora, um novo intermediário está fazendo a conversa, diretamente com o Caixinha, para reorganizar as coisas.
  • Pedro Caixinha ainda poderá/deverá ser o treinador do Grêmio, até porque são questões consideradas menores, mas é fato que tem esse percalço no caminho e futebol sempre pode ter suas reviravoltas.

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