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Esse é o valor que o dono do Al-Hilal tá pedindo para vender Michael para o Grêmio

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Nas conversas que tem com os comandantes do Al-Hilal, o Grêmio ouviu que eles só aceitam conversar se o Tricolor devolver o valor, na integra, que eles pagaram para tirar o atacante do Flamengo.

Na época, em janeiro de 2022, os árabes aceitaram pagar US$ 8,45 milhões (R$ 45,5 milhões na cotação do dia) pelos 80% que pertenciam ao time carioca. Ou seja, se for repor e pagar estes quase 8,5 milhões de dólares, o Grêmio terá que bancar algo como R$ 44 milhões, pela cotação de agora. Isso é o dobro do que custou o Cristaldo, que é a maior contratação da história gremista.

Só que esse é o valor que os donos do Al-Hilal estão sinalizando que podem conversar para liberar o atacante. Foi justamente por isso que Renato disse na sua coletiva que tem negociação em andamento, mas que estão “trocando ideias” para conseguir chegar em um valor bom pra ambos. Ele falou assim porque sabe que estão bem distantes as duas partes.

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Dá pra dizer que tem negociação acontecendo, mas muito longe de achar que tá definido.

As primeiras tentativas foram de empréstimo e os caras nem cogitaram ceder. Agora, como passou o Mundial, estão pelo menos conversando sobre o assunto. O que é positivo, mas não dá pra se empolgar por conta dos valores envolvidos.

Soma-se a isso o fato do Palmeiras já ter sinalizado com cinco milhões de dólares e os caras nem balançaram. Tem que ser os 8,5 milhões de dólares mesmo ou não tem negócio.

O problema é que Renato deixa claro que não tem plano B. Ele quer o Michael e somente ele. É o único ponta que pode mudar o time de patamar.

  • Ah, depois de pagar isso tudo, ainda tem o salário do Michael. Hoje, ele ganha pouco mais de R$ 1 milhão por mês. Mesmo se reduzir, é um cara que custaria seus R$ 700 mil até R$ 800 mil aqui.
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