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Dirigente fala em vestiário dividido, problemas com jogadores e saída do Maicon para justificar queda do Grêmio

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Num claro desabafo, Dênis Abrahão usou sua coletiva para perguntar se não estavam precipitadas as analises dos jornalistas em relação ao seu trabalho de apenas 50 dias no Grêmio.

Sim, ele perguntou se não está faltando compreensão da imprensa porque chegou em um clube que está com vestiário totalmente dividido, com problemas de sobreposição de jogadores e um plantel que não era o ideal.

Segundo ele, se a imprensa achou pequenos os resultados, é porque não sabe como estava o clube. Mais, disse que não foi ele quem gerou os problemas. Até tentou melhorar e acha que melhoraram muitas coisas lá dentro, mas o culpado não era ele. E, em 50 dias, não tinha muito mais o que fazer.

Dênis foi mais fundo nas criticas ao explicar que o Grêmio cometeu erros que não poderiam ser cometidos. Fatos pequenos se tornaram grandes por falta de gestão. Disse que não tinha gestão no futebol.

Como exemplo, citou a saída do Maicon como um fato importante. A ruptura com um líder do grupo, que saiu no meio de um campeonato. Pra ele, isso foi fatal, foi mortal. Um cara do tamanho do Maicon, não pode sair da forma que saiu.

“Isso dentro do vestiário, é um canhão”, falou.

Um outro fato citado foi a subida maciça de jogadores da base em detrimento de jogadores mais experientes também gera problemas. Tem que saber colocar jogadores da base. Se não, acontece o que aconteceu. Só que não é da noite pro dia.

Os jogadores da base são coadjuvantes. Os protagonistas são os mais experientes. Pra comparar o momento, acredita que o único que tivesse se mantido no time principal nesta temporada seria o Ronaldinho Gaúcho. Talvez ele. E acha que, neste ano, até o Ronaldinho teria dificuldades.

Enfim, Dênis Abrahão.

Aqui a resposta, começa aos 27 min:

 

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