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Grêmio

Algo tirou o sono do Roger, batimento cardíaco do Diego Souza, Elkeson acima e como Bitello virou armador

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Resumo da coletiva do Roger depois do jogo contra o Guarani:

  • Em nenhum momento perdeu o sono pelo esquema com três no meio-campo. O que tirou o sono foi a finalização.
  • O modelo com três volantes também tem a ver com o Diego Souza. Pra ele jogar, alguém tem que se sacrificar. Ele tá desobrigado a marcar. Então, alguém tem que marcar por ele. Os três volantes estão jogando pra ter o Diego em campo.
  • A diferença do Diego Souza para os guris é que, aos 36 anos, quando chega na cara do gol, o coração dele bate mais devagar. Um guri, quando chega na cara do gol, o coração bate mais forte. E só o tempo vai fazer os jogadores conseguirem finalizar melhor. Só o tempo na frente do gol que vai ajudá-lo.
  • Precisa de um outro goleador em campo. Não pode ser só o centroavante. Tem que ter outro pra decidir quando o centroavante não conseguir.
  • Elkeson tá evoluindo acima da expectativa. Fez dois treinos de campo aberto. A partir de agora, estando liberado no BID, vai querer ele pelo menos no banco.
  • Bitello, hoje, é um meia. Faz todo movimento de meia, é quem articula o time. Só não passa para a direita, fica mais na esquerda. Essa é a única diferença. O nosso problema é que todo mundo tá acostumado com um 10 centralizado e que vai pros dois lados. No caso dele, é mais pela esquerda, mas é um meia que vai pra área.
  • Nicolas é o titular, é um cara equilibrado.
  • Explicou que os cruzamentos estão saindo pelo Nicolas e também pelo bom preenchimento de jogadores na área. Que tem que colocar a bola no lugar certo e os atacantes entrarem no lugar certo pra finalizar. Brincou dizendo que os laterais colocam a bola no lugar certo, que por isso é um cruzamento. Passe, só o Arce dava, só ele colocava onde queria. De resto, todo mundo cruza a bola no lugar combinado.
  • Defendeu o Diogo Barbosa, dizendo que foi bem nas partidas recentes e explicou que o gol da Chape não foi culpa dele. Algumas pessoas o culparam, mas não foi culpa dele.
  • Outro defendido foi Elias. Explicou que a mudança de ponta para centroavante faz muita diferença pro jogador. A bola que ele recebe e tá acostumado a finalizar como ponta, vem totalmente diferente quando é centroavante. Lembrou que teve um lance que ele fez o gesto correto no cabeceio e a bola bateu no seu ombro. Isso porque estava jogando no lado contrário do campo dessa vez. Futebol parece igual, mas essas mudanças impactam.
  • Exemplificou que sempre jogou pela esquerda. Quando ia pro lado direito, parecia que estava pelado em campo. É completamente diferente.
  • Falou pro Gabriel Teixeira que ele bate bem na bola, mas as escolhas não são as melhores. Então, tem que trabalhar. Só que ele é o treinador, não é baba de jogador. Depende do interesse do atleta em trabalhar. A Comissão está à disposição.
  • Contou uma história que, logo que tinha subido, aprendeu com Celso Roth que ele não poderia sair do treino mais cedo que todo mundo. Depois das atividades, Roth o mandava treinar faltas. E ele não ia bater faltas no jogo. Era pra treinar a batida na bola. Também treinava cruzamentos apenas com estacas na área pra aprender onde tinha que colocar a bola.
  • O jogador brasileiro aprende desde a base a passar pelo jogador adversário. Faz isso com dribles. E faz isso porque não sabe o gesto técnico da posição. Passar, cruzar e ai tem que driblar.
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