Grêmio
A família gremista, o que pensa do Inter, a primeira frase do Kannemann e a escolha do número do Edenilson
Resumo do que disse Edenilson na sua apresentação no Grêmio:
- Não foi uma decisão difícil assinar com o Grêmio. Conversou com o Brum e com o Renato sobre isso e essa conversa foi muito importante para aceitar a proposta. Ambos passaram tranquilidade que ele seria bem recebido.
- Não é a primeira vez que foi procurado pelo Grêmio. E isso conta porque sentia que o clube e o treinador querem contar com ele. Tinha vezes que o Renato comentava até com outras pessoas que queria trabalhar com ele.
- É daqui e está acostumado com todo o ambiente. A família está tranquila. Agora é trabalhar para pagar dentro de campo o fato do Grêmio ter ido ao Atlético e lhe trazer.
- A família é grande, é bem dividida. É uma parte de cada um. O seu pai é gremista e os tios são colorados. Por isso, sempre falava dos tios na época de Inter.
- Na época que estava no Inter, tinha um carinho enorme pelo clube. Uma das coisas que tem é gratidão e tem gratidão ao seu passado, mas seu presente é o Grêmio. Espera que o futuro também seja.
- A primeira coisa que o Kannemann lhe falou foi: “agora vamos brigar juntos, pro mesmo lado”.
- Vários amigos mandaram mensagens brincando sobre a troca de clube. Tem muitos amigos no Inter, mas sabem que é cada um defendendo o seu.
- Acompanhou as brincadeiras sobre o número 41 na camisa, mas é extremamente profissional e não cogitou usá-la. Sobre o lance, pensa que não é um impedimento que irá lhe marcar.
- Na conversa com o Renato, falou que o ano que mais participou nos gols, foi no Brasileirão de 2021, jogando aberto pela ponta direita.